Novos comportamentos de compra, força de trabalho renovada e combinações de canais e modelos de negócios aceleraram tendências de varejo em 2020 para superar os desafios impostos pela pandemia.
O setor avançou de 5 a 10 anos em inovação em um ano para atender às urgências e se preparar para a nova realidade. O estudo produzido pela KPMG, O Futuro do Varejo: A transição do comércio varejista para o comércio do consumidor, explora os sinais de mudança que influenciaram o ambiente global para apresentar os principais recursos e estratégias para as empresas nesta nova jornada.
A definição do que é ser um varejista está se transformando. Locais físicos e a capacidade de vender produtos e serviços estão se desgastando. Dessa forma, o setor vê uma mudança do “varejo” para o “comércio do consumidor”.
“Para ter sucesso no futuro, os varejistas precisarão evoluir no ritmo do consumidor, tornando-se ecossistemas de plataforma, apoiados por omnichannel e com forte especialização em alguns nichos”, explica Fernando Gambôa, sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul.
A aceleração da disrupção, modelos de parcerias, foco no cliente e redução de custos são alguns dos sinais das mudanças para a nova realidade do setor. Além de explicar cada um dos sinais, o estudo traz exemplos de negócios de sucesso para o futuro e quais são as capacidades necessárias para chegar lá.
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