As emissões de poluentes de dióxido de carbono foram reduzidas substancialmente em todo o mundo durante a primeira fase da crise e o contexto "pós-pandemia" oferece uma oportunidade incomparável de promover a transição para as energias renováveis.
O estudo Descarbonização e Energias Renováveis na América do Sul, produzido pela KPMG, analisa o caminho que a região está trilhando para investir e incorporar fontes renováveis aos serviços de energia.
A capacidade da América do Sul de geração de energia renovável evoluiu nos últimos anos. Segundo dados divulgados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), 60% do consumo energético da região provem de fontes renováveis, principalmente hidrelétricas, enquanto a média global gira em torno de 25%.
Para continuar evoluindo e caminhar para uma matriz energética mais limpa, é importante que os governos considerem as energias renováveis como parte de um plano de desenvolvimento, e incluam investimentos voltados para alternativas que permitam a transformação gradual dos sistemas para estruturas mais modernas e resilientes.
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