Como universalizar o saneamento no Brasil?
Confira mais um podcast da série de Energia e Recursos Naturais.
Como universalizar o saneamento no Brasil?
Confira mais um podcast da série de Energia e Recursos Naturais.
06 de abril de 2020
Bons equipamentos de infraestrutura refletem diretamente no desenvolvimento econômico e na qualidade de vida da população. No caso de saneamento, especificamente, o correto tratamento da água e do esgoto reduzem significativamente os custos em saúde pública, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).
No Brasil, trinta e seis milhões de pessoas não têm acesso a água tratada, mais de cem milhões não têm coleta de esgoto em suas casas e a falta de tratamento do esgoto afeta 124 milhões.
Para se aprofundar no tema, a KPMG e a ABCON (Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto) se reuniram para desenvolver um estudo detalhado sobre os investimentos necessários no setor. O estudo foi realizado tomando como base as metas do PLANSAB – Plano Nacional de Saneamento Básico, publicado em 2012, que projeta a universalização dos serviços de água e esgoto em nível nacional até 2033.
No podcast a seguir, Franceli Jodas, líder do segmento de energia elétrica e utilidades públicas da KPMG no Brasil, conversa sobre os resultados do estudo com Percy Soares Neto, Diretor Executivo da ABCON, e Maurício Endo, sócio-líder de Governo da KPMG no Brasil e na América do Sul. Ouça!
Na segunda parte do podcast, os especialistas comparam a universalização do saneamento com base na experiência em outros setores de infraestrutura.
A última parte do podcast traz um importante debate sobre como a atualização da legislação e a movimentação dos players do mercado podem melhorar o saneamento básico no Brasil.
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